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3 discos que marcaram o rap brasileiro em 2018

Por: Gustavo Morais

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Dentre as formas de protesto, o rap é a mais poética. A palavra tem poder e as rimas podem ser cortantes! Neste ano, os rappers brasileiros continuaram fazendo música de resistência. Por isso, nada mais justo do que te aplicarmos o som de 3 artistas que fizeram a diferença na cena.

1. Rio Santana – padrão internacional

Brasileiro de berço e radicado nos Estados Unidos, Rio Santana está na caminhada mais concorrida que há no hip hop. Porém, o cara é muito talentoso e só faz fortalecer a arte brasileira lá na gringa.

Rio Santana honra o rap brasileiro no exterior (Divulgação)

Em 2018, Rio vive um excelente momento criativo. O turbilhão de talento do rapper resultou no disco “Potions”. Apesar das letras serem todas em inglês, o DNA de cada uma das faixas carrega sua porção de brasilidades.

2. Vera Veronika – pioneira das rimas

Já faz um tempinho que Brasília é um polo exportador de hip hop. A cantora, professora e feirante Vera Veronika foi a primeira mulher a cantar rap no DF.

Música que alimenta a mente e a alma (Divulgação)

Em 2018, a mana lançou o disco “Afrolatinas”. No decorrer das 13 faixas, a artista mostra como ser defensora incessante dos direitos humanos, da igualdade de gênero, da igualdade racial e do combate à homofobia. É música para ser dançada com o corpo e com a mente.

3. Marcão Baixada – o tempero carioca

Diretamente das quebradas de São João de Meriti (RJ), o rapper Marcão Baixada é o “tempero carioca” no rap brasileiro. Apesar de jovem, o artista tem na bagagem a experiência de rimar em palcos importantes, como o Circo Voador, Rio+20, além de ter vencido a “Copa do Mundo do Hip Hop”.

A resistência que vem da Baixada Fluminense (Divulgação)

Neste ano, Marcão lançou o álbum “Vermelho Outono”. Nas músicas, ele narra a experiência um jovem negro em busca de uma situação melhor, abordando as consequências desta busca.

 

Gustavo Morais