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5 perguntas pra MC Mayara, a defensora das exageradas doses de ousadia

Por: Gustavo Morais

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A MC Mayara dança, canta e encanta! Porta-voz da “teoria da branca de neve”, ela vem do Paraná e já conquistou o Brasil inteiro. Com um trabalho novinho em folha na área, a rainha do eletrofunk nos brindou com uma conversa hiper alto astral. Se liga na vibe da musa!

1 – Quais a principais diferenças entre o funk paranaense e os funks feitos no restante do Brasil?

MC Mayara: a diferença do funk paranaense, que na verdade é o eletrofunk, é a questão das músicas de duplo sentido. No eletrofunk não tem a apelação que tem no funk carioca e no funk paulista, ele é mais comportado e mais dançante.

2 – Vindo de fora do eixo RJ e SP, você encontra algum tipo de resistência para apresentar seu trabalho?

MC Mayara: resistência, não, porque nossos produtores fazem praticamente a mesma coisa que os produtores do eixo Rio e São Paulo. Faço muito show em SP. Já no Rio, ‘a panela’ deles lá é complicada, nem o funk de SP entra direito lá! Mas espero, um dia, ter uma união maior no nosso movimento. Afinal, somos funkeiros! O que nos separa, são as vertentes musicais que seguimos.

Mayara busca o equilíbrio entre amor e sacanagem (Imagem/Divulgação)

3 – Falando um pouco sobre o novo single… Qual o truque certeiro para equilibrar “amor e sacanagem”? 

MC Mayara: se há truque, não sei. Talvez um dia eu descubra essa soma real de amor e sacanagem e conte não só pra vocês, mas pro mundo. Mas nos dois casos, nós precisamos de verdade, isso faz a diferença no amor e na sacanagem.

4 – E como não exagerar na “dose de ousadia”Mayara

MC Mayara: não existe essa opção! Temos que nos jogar na vida e ser tão “exagerado” como Cazuza. Afinal de contas, a vida é curta demais pra não pensar nisso.

5 – Pra finalizar, diz aí qual é o “close certo”!

MC Mayara: “Close certo” é amar o próximo, como não houvesse amanhã. Ou como eu digo sempre: “amar o próximo, como se fosse o final de semana e aplicar o “MODO TARADA”.

Gustavo Morais