3 discos de rock alternativo que marcaram o 2018 da novíssima música brasileira

Dentre os vários desdobramentos do rock, o subgênero alternativo está entre os mais simpáticos, charmosos e conceituais. Estamos falando de um tipo de música feito para se dançar com a mente e com o corpo. Ao longo de 2018, vários artistas lançaram trabalhos memoráveis e enobreceram, ainda mais, o cenário. Se liga nas três obras bacanérrimas que listamos para você.

1. COUT – power trio parada dura

Na ativa desde 2016, COUT é um power trio formado por Raíssa Coutinho (guitarra/voz), Gabriel Pinheiro (baixo) Rodrigo Modesto (bateria). Com raízes em Belém (PA), a trinca de músicos bebe nas fontes do rock, do indie e dos ritmos paraenses.

Rock pra quem gosta de rock (Divulgação)

Em março deste ano, COUT lançou o EP “Patos Galáticos”. Ao longo de cinco faixas, o trio apresenta um som carregado de energia punk, riffs rápidos, guitarradas paraenses e uma uma batida intensa. As letras falam sobre cotidiano, amores e situações já vividas pelos integrantes.

2. Sofá a Jato – alternativo gaúcho

Horando as tradições da escola gaúcha de rock, a Sofá a Jato está na estrada desde 2013. Atualmente, a banda é formada por Yussef Lima (voz/violão), Mateus Brenner (voz/ teclados), Frederico Demin (bateria/backing vocals) João Pedro Beal (baixo), Lair Raupp (guitarra) e Andrey dos Santos (saxofone).

Uma boa banda começa por um bom nome (Divulgação)

Num cenário que mistura o cotidiano a um mundo de fantasias, o som do sexteto é a fuga através do contraste de sintetizadores e sons terrosos. Em 2018, a banda lançou o excelente single “Ilhado”.

3 Dudo – ventos tropicalistas 

Entre suas atividades, o agitador cultural Eduardo Spieler lidera um projeto musical chamado Dudo. Inspirado pelo conceito de “resistência” que há no DNA da arte, o artista lançou o EP “Desfrutar”.

A voz da resistência (Divulgação)

Em tempos incertos, inseguros e preocupantes, a música de Dudo é um bálsamo de tranquilidade e conscientização. Ao longo das cinco faixas do EP, o artista deixa claro que não precisamos viver num mundo que seja mais concreto e menos romântico.